Olá leitores!
Aproveitemos o oportunidade que o cyberespaço (ou seria cyber-espaço?) nos oferece: reflitamos!
Noutro dia, acredito que mais ou menos quando da euforia do lançamento do VOLP (aquele livrão caro com a ortografia oficial língua portuguesa, atualizada!), estive com uma pergunta na cabeça: por que diabos a Academia Brasileira de Letras vai lançar esse bendito dicionário? E a Academia Portuguesa e a dos outros países? Não cheguei a formular melhor estas perguntas. Mas algo me soava estranho, uma vez que se o objetivo era unificar, como pode um único pais, lançar o seu "livrão" da ortografia atualizada do português?
Hoje encontrei ressonância ou, melhor, uma manifestação clara e bem fundamentada do que eu tinha pensado superficialmente. Cheguei a perguntar para alguns colegas, em momento de ingenuidade, como e quando os outros países, fariam com a publicação de seu VOLP?...
Então, caros leitores, para uma opinião bem elaborada sobre isso, sobre o unilateralismo da decisão da ABL de publicar seu próprio dicionário, e sobre os problemas que isso pode trazer sobre o acordo, veja a coluna de Carlos Alberto Faraco no portal da CBN de Curitiba (clique aqui). Outros aspectos interessantes, os quais e eu não tinha sequer pensado, também são tratados pelo autor. Veja-se, por exemplo, a relação poder público e norma ortográfica.
Abraços!
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